Começou hoje no Camboja o julgamento de quatro dos mais altos responsáveis dos Khmer Vermelho, que terão causado a morte de quase 2 milhões de pessoas na década de 1970. Os quatro responsáveis enfrentam acusações de genocídio e crimes de guerra.
Mais de 30 anos após os acontecimentos, sentam-se agora no banco dos réus quatro testemunhas vivas dos genocídios ocorridos no Camboja: o ideólogo do regime liderado por Pol Pot - ou o "irmão número dois", como também era conhecido - Nuon Chea; o ministro dos Negócios Estrangeiros de então, Ieng Sary e a sua mulher e ministra dos Assuntos Sociais, Ieng Thirith, e finalmente o chefe de Estado do regime, Khieu Samphan.
Mais de 30 anos após os acontecimentos, sentam-se agora no banco dos réus quatro testemunhas vivas dos genocídios ocorridos no Camboja: o ideólogo do regime liderado por Pol Pot - ou o "irmão número dois", como também era conhecido - Nuon Chea; o ministro dos Negócios Estrangeiros de então, Ieng Sary e a sua mulher e ministra dos Assuntos Sociais, Ieng Thirith, e finalmente o chefe de Estado do regime, Khieu Samphan.
Os quatro respondem diante de um tribunal internacional da ONU por crimes de guerra, crimes contra a Humanidade e genocídio. Os quatro suspeitos tem idades compreendidas entre os 79 e os 85 anos.
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