Aristides Lima, afirmou-se como candidato para as presidenciais de dois mil e doze, depois de lhe ser negado o apoio no seio dos “ tambarina”.
Ao contrário do que muitos esperavam, não foi ele o “felizardo” a ser escolhido pelo PAICV para ser candidato desse partido.
Apesar, de ter desempenhado várias funções ao serviço do PAICV, e fazer campanhas com o então primeiro-ministro, Lima foi simplesmente ignorado quanto a proposta da sua candidatura.
Depois de ter recebido apoio, de diversos amigos e simpatizantes, ele decidiu avançar com a sua candidatura á cidadania.
Candidatura á cidadania, é esse o termo que ele usa para caracterizar a sua corrida às presidenciais.
Meses atrás, vários jornais on line do nosso país, destacaram sua presença na Assembleia Nacional como sendo “ilegal”, pois ele já se afirmou como candidato nas próximas eleições, mas o próprio Aristides que, mais do que ninguém, entende da jurisdição, diz que não há nenhuma lei, que lhe proíbe de fazer isso. A Assembleia Nacional por sua vez reagiu, dizendo que ele só não poderá estar ali a partir do momento em que sua candidatura for aprovada.
Dias atrás o Supremo Tribunal de justiça aprovou a sua candidatura á presidência da República de Cabo Verde.
Lima arrastou com ele várias figuras do PAICV (que ao contrário de José Maria Neves presidente do partido) decidiu apoiá-lo na sua corrida ao palácio presidencial.
PAICV sente-se fragilizado com sua candidatura uma vez que muitos militantes do partido não concordam com a figura que foi escolhida para representar tal partido. Os militantes do partido africano da indepencia de Cabo Verde, defendem que vão votar no candidato e não no partido, que Lima é o homem ideal para ocupar esse cargo nos próximos cinco anos.
estaremos a espera do desfecho desta situação.
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